Prefeitura inicia programa de recuperação de calçadas
Além das calçadas, também serão realizados trabalhos de recuperação de asfalto, colocação de meio-fio e sarjeta. No Lagoinha serão 600 metros de calçadas em quatro ruas.
A Prefeitura de Porto Velho iniciou o trabalho de recuperação de calçadas, pelo qual se pretende construir ou reconstruir cerca de 50 quilômetros de calçadas pelos diversos bairros. O programa teve início pela rua Bangu, no bairro Lagoinha, por meio da Subsecretaria de Obras e Pavimentação (Semob).
Além das calçadas, também serão realizados trabalhos de recuperação de asfalto, colocação de meio-fio e sarjeta. No Lagoinha serão 600 metros de calçadas em quatro ruas. A conclusão está prevista para quarta ou quinta-feira da próxima semana.
“Esse é um trabalho inédito na cidade com execução direta pelo município, com a utilização de mão de obra de reeducandos do sistema prisional do Estado. Nesse primeiro ano está programado trabalharmos cerca de cinquenta quilômetros de calçadas em mais de cem ruas em vários bairros da cidade. Começamos aqui pelo Lagoinha esse serviço será estendido a outros bairros”, explicou Tiago Beber, subsecretário da Semob.
Carlos Alberto, o "Carlão", encarregado da obra, explicou que o serviço de calçamento no bairro Lagoinha, zona Leste de Porto Velho, foi iniciado em 2012, mas até o momento não foi concluído. “Ocorreram vários problemas que prejudicaram o andamento dos serviços, mas agora, com o apoio e determinação do prefeito dr Hildon Chaves retomamos para concluir o que está faltando e recuperar os trechos onde as calçadas estão danificadas”, adiantou.
O serviço de recuperação das calçadas, segundo o secretário Tiago Beber, está inserido no macro projeto idealizado pelo prefeito dr Hildon Chaves, “para melhorar o aspecto urbano da cidade. Serão várias intervenções feitas nas quatro regiões da cidade. Além do aspecto paisagístico, o projeto visa também dar mais segurança aos transeuntes quando necessitarem usar as calçadas, evitando que andem pelas ruas correndo o risco de serem atropelados”, explicou.