Apesar das campanhas veiculadas nos meios de comunicação e alertas de especialistas contra as queimadas, os problemas respiratórios em decorrência dessa prática ilegal e da poeira, comuns nesta época do ano em Porto Velho, continuam fazendo como principais vítimas as crianças e idosos. De acordo com a gerente médica do Hospital Infantil Cosme e Damião, Maira Tolentino, entre 100 a 200 atendimentos diários, cerca de 60%, ou seja, 120, são crianças com alguma reação, como tosse, cansaço, pneumonia, bronquite, laringite, infecções das vias respiratórias, entre outras.