O combustível é a mercadoria mais cobiçada pelos piratas na Amazônia. A principal rota de ataque é o Rio Madeira, cerca de 400 embarcações trafegam por mês no trecho entre Porto Velho e Manaus, onde ocorrem 50% dos roubos de combustível da Região Amazônica. “É uma carga fácil de desviar e vender, pois em todo local da Amazônia se consome combustível”, afirma Claudomiro Carvalho Filho, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial do Estado do Amazonas (Sindarma).