27/07/2017
Prefeitura e governo discutem acesso ao Cristal da Calama
O Cristal da Calama é um conjunto habitacional com 3.800 casas que pode abrigar perto de 16 mil pessoas, população maior que a de alguns municípios rondonienses, que segundo Edgar clamam por asfaltamento mas não podem prescindir de equipamentos como escola, posto de saúde.
O prefeito exercício de Porto Velho, Edgar Tonial (PSDC), recebeu em reunião na última segunda-feira (24) em seu gabinete uma comissão de futuros moradores do bairro Cristal da Calama para discutir o asfaltamento da avia de acesso ao conjunto. A discussão girou em torno de pendência no Banco do Brasil, como análise de contratos, para que tanto a prefeitura como o governo estadual possam intervir com obras e instalação de equipamentos necessários.Do encontro participaram o subsecretário de Obras e Pavimentação, Tiago Beber; a secretária de Habitação e Regularização Fundiária, Márcia Luna; o coordenador estadual de Habitação, José Carlos Gadelha e o vereador Jair Montes.
O Cristal da Calama é um conjunto habitacional com 3.800 casas que pode abrigar perto de 16 mil pessoas, população maior que a de alguns municípios rondonienses, que segundo Edgar clamam por asfaltamento mas não podem prescindir de equipamentos como escola, posto de saúde. As autoridades explicaram que enquanto não houver a definição de parecer do Banco do Brasil, nenhuma intervenção pode ser executada.
São duas intervenções possíveis de acesso ao Cristal da Calama: a mais óbvia, pela própria Calama levaria muito tempo, demandaria alto custo e algumas alterações precisariam ser feitas. A segunda opção seria pela rua Goianésia, que tem uma extensão menor, mas, ainda assim, necessitaria de permissão porque muda o acesso pelo projeto original.
Edgar e Gadelha ficaram de agendar uma reunião com a governadoria para encontrar uma solução e resolver o problema dos moradores. Gadelha informou que as obras nas unidades estão com conclusão superior a 98% e que o acesso depende da definição do agente financeiro, no caso o Banco do Brasil.
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Fonte: PMPV
