Na lista de empresas que o governo quer vender, a Casa da Moeda gasta R$ 8 milhões por ano para manter uma estrutura de 22 médicos, 11 fisioterapeutas, 1 massoterapeuta, 2 dentistas, 2 psicólogos, 1 nutricionista, 1 farmacêutico, 9 enfermeiros, 3 técnicos de enfermagem, 5 recepcionistas e 7 motoristas. A equipe de terceirizados fica exclusivamente à disposição dos 2.700 funcionários. O contrato foi iniciado na gestão Dilma e está sendo revisto pela atual direção da empresa. “Era para ser só um ambulatório”, diz o presidente da Casa da Moeda, Alexandre Cabral.