Representantes das duas chapas que faziam oposição ao atual presidente do Sindsaúde, Caio Marin — uma liderada por Gisa Mota (Chapa 20); e a outra encabeçada por Célia Campos (Chapa 30) — acionaram a justiça pedindo a anulação do processo eleitoral.
Segundo elas, baseado em diversos artigos do estatuto e do regimento eleitoral do Sindsaúde, houveram várias irregularidades que ferem o regimento da entidade.
Portanto, solicitam que a comissão eleitoral analise e julgue todos os recursos impetrados e suspenda por enquanto a posse dos eleitos que estava programada para acontecer neste dia 12/02.