Após ação do SINPRO-RO faculdade normaliza pagamento de professores
O Sindicato dos Professores de Instituições de Ensino Superior Privadas do Estado de Rondônia (SINPRO-RO) já havia protocolado, no ano passado, um pedido de regularização do pagamento do 13º salário, que estava com a segunda parcela atrasada, além do pagamento das férias.
A Instituição de Ensino Superior de Cacoal (Fanorte), regularizou todos os pagamentos dos professores que exercem atividade na Instituição de Ensino Superior (IES).
A Fanorte cumpriu com o pagamento referente ao mês de dezembro de 2017 e pagou nesta semana o salário do mês de janeiro.
O Sindicato dos Professores de Instituições de Ensino Superior Privadas do Estado de Rondônia (SINPRO-RO) já havia protocolado, no ano passado, um pedido de regularização do pagamento do 13º salário, que estava com a segunda parcela atrasada, além do pagamento das férias.
Segundo o presidente do SINPRO-RO, Prof. Luizmar Neves, após ter protocolado o documento os pagamentos foram realizados de forma gradual.
“O sindicato protocolou ofício dia 29/12/2017 solicitando o pagamento da 2ª parcela do décimo terceiro, bem como as férias acrescido de 1/3, que foram pagas de forma não integral a partir do dia 03/01/2018. O salário de dezembro até uma hora antes do expediente bancário, do dia 02/02, não tinha sido pago ainda, assim nos forçando a nos organizar para entrar em estado de greve por falta de pagamento do salário”, declarou o presidente.
Ainda sobre o pagamento das férias e do 13º salário, juros e multas, o SINPRO-RO entrou com uma ação judicial na 4ª vara do trabalho de Porto Velho.
O processo foi distribuído com o nº 0000028-14.2018.5.14.0004 e tem audiência inicial marcada para após o carnaval.
Diálogo
O SINPRO-RO desde o início da gestão sempre prezou pelo diálogo com as IES de todo estado, desde que assumiu a presidência do sindicato com a atual diretoria o diálogo é, foi e sempre será a primeira medida a ser tomada para solucionar os problemas que venham a ocorrer.
O SINPRO-RO também ressalta que não será mais tolerado atraso no pagamento dos professores de IES e que usará todos os meios legais, caso não haja interesse no diálogo por parte das instituições, para resguardar os direitos dos professores.
O presidente ainda relata que a instituição "obriga" o professor(a) assinar um documento para atestar que recebeu em dia. Considera nulo de direito o documento, pois há testemunhas e outros meios para provar a coação aos professores.
Outro lado
A Instituição de Ensino Superior de Cacoal (Fanorte), segue com o espaço aberto para comentar os fatos.