20/02/2018
Categorias paralisam atividades e fazem ato contra a reforma da previdência em RO
Por volta das 10h, o grupo iniciou uma passeata, que percorreu algumas vias da região central da cidade. Cerca de 200 pessoas participaram da manifestação nesta manhã, segundo a organização.
Várias categorias paralisaram as atividades nesta segunda-feira (19) em um ato contra a reforma da previdência, do Governo Federal, em Porto Velho e no interior de Rondônia. Na capital, os manifestantes se reuniram na Avenida Sete de Setembro, em frente a Eletrobras.

Por volta das 10h, o grupo iniciou uma passeata, que percorreu algumas vias da região central da cidade. Cerca de 200 pessoas participaram da manifestação nesta manhã, segundo a organização. A Polícia Militar (PM) não acompanhou o movimento. O ato foi encerrado por volta das 11h.

A manifestação foi coordenada pela Frente Brasil Popular. Participaram ainda do movimento, pelo menos, o Fórum das Entidades Trabalhadoras de Rondônia (Fetraron), Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero), Sindicato dos Urbanitários (Sindur), Sindicato dos Servidores Federais de Rondônia (Sindsef), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Sindicato dos Produtores Rurais de Porto Velho, Sindicato dos trabalhadores da Fiocruz (Asfoc), Central única dos Trabalhadores (CUT) e estudantes.

João Anselmo, coordenador da Frente Brasil Popular, falou sobre o movimento. “O objetivo é contra a reforma da previdência, demonstrar para as autoridades que o povo não quer a reforma da previdência e ao mesmo tempo demonstrar aos parlamentares que vão votar: ‘olha nós não estamos contentes com essa reforma e com o posicionamento que vocês podem tomar”, disse.

Os manifestantes saíram em passeata por volta das 10h pela Avenida Sete de Setembro, depois seguiram pela Rua José de Alencar, Avenida Carlos Gomes até chegarem à Praça das Três Caixas D'Água por volta de 10h40.

A professora Alexandra Lamarão Brasil participou da manifestação e explica o motivo que a levou para as ruas.

“A [manifestação] de hoje é muito importante por conta da gente estar lutando pela não reforma da previdência, isso é um assassinato ao pobre trabalhador. Porque os ricos não têm essa necessidade, são os trabalhadores de todos os setores que movem o Brasil que vão ser os maiores prejudicados", afirmou.

Após realizarem o percurso da passeata, os manifestantes permaneceram até por volta da 11h30 na Praça das Três Caixas D'Água, horário em que a manifestação foi encerrada.

Ariquemes

Em Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, também houve protesto de diversas categorias na manhã desta segunda-feira contra a reforma da previdência. Os manifestantes saíram em passeata a partir das 9h.

O percurso passou pela Avenida Tancredo Neves, a principal da cidade. Segundo os organizadores, cerca de 200 pessoas participaram do ato, que terminou por volta de 11h. A Polícia Militar (PM) não acompanhou a manifestação.

Participaram, pelo menos, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero), representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cujubim, do Sindicato dos Agentes Penitenciários e movimentos sociais.

Cacoal

Em Cacoal (RO), a 480 quilômetros de Porto Velho, a paralisação contra a reforma da previdência começou por volta das 8h. Os servidores se reuniram em frente ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com os organizadores, participaram da ação cerca de 150 funcionários públicos, dos Sindicatos dos Servidores Federais (Sindsef), Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cacoal (Sinsemuc), Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero), Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência (Sindsprev), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cacoal (STTR).

Durante a ação, os representantes dos sindicatos discursaram sobre as mudanças na reforma previdência e coloraram os pontos de vista sobre o motivo de serem contrários à proposta. A PM não esteve no local acompanhando a manifestação, que ocorreu de forma pacífica. A paralisação encerrou às 11h.

Jaru

Em Jaru (RO), cerca de 600 pessoas participaram do manifesto, segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Trabalhadores Rurais (STTR). Durante caminhada de quase quatro horas, manifestantes questionavam a reforma previdenciária.

Os manifestantes se concentraram na Praça José Eustáquio, às 10h. Segundo o STTR , representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (SINTERO) e Sindicato dos Servidores Públicos Federais (SINDSEF) também participaram da caminhada.

Durante o trajeto foram realizadas algumas pausas perto de órgãos públicos para protestar contra a reforma da previdência. O ato pacífico seguiu até 14h (local) e a Polícia Militar (PM) não contabilizou o número de manifestantes e nem registrou ocorrência.

Ji-Paraná

Em Ji-Paraná (RO), a cerca de 370 quilômetros de Porto Velho, a manifestação acontece em frente ao INSS, na Rua Presidente Vargas, no Centro. De acordo com a organização, o movimento iniciou por volta das 8h30 e encerrou por volta das 14h.

Durante a manhã, segundo a organização, cerca de 300 pessoas participaram do ato. A PM não estava na manifestação.

O secretário da coordenação municipal do Sindicato de Servidores Públicos Federais (Sindisef), Ildo Mussoi, há representes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (Fetagro), dos Bancários (SEEB), dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (Sintero), representantes municipais e também da iniciativa privada.

“Não concordamos com a reforma da previdência como está sendo proposta. A gente entende que são necessários ajustes na previdência, mas que seja discutido com a população”, afirma Mussoi.





 

Fonte: Hosana Morais - G1 RO
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