Homem é morto a pauladas enquanto dormia em mesa de sinuca, em RO
Por estar bêbado, a vítima solicitou ao dono do bar para dormir na mesa de sinuca. Enquanto dormia à noite, Amarildo foi espancado até a morte e o corpo foi achado neste domingo.
Um homem de 44 anos, identificado como Amarildo Ribeiro, foi morto a pauladas neste domingo (4) no Assentamento La Marquinha, em Rio Crespo (RO), no Vale do Jamari. Segundo informações da Polícia Militar (PM), o crime ocorreu após uma festa. Por estar bêbado, a vítima solicitou ao dono do bar para dormir na mesa de sinuca. Enquanto dormia à noite, Amarildo foi espancado até a morte e o corpo foi achado neste domingo.
Conforme a Polícia Militar (PM), durante a manhã a guarnição recebeu a informação de que no Assentamento La Marquinha havia acontecido uma festa na noite de sábado (3) e um homem havia sido assassinado a pauladas enquanto dormia em uma mesa de sinuca.
Após chegar ao bar, os policiais acionaram a Polícia Técnica Cientifica (Politec) em Ariquemes (RO) e também os investigadores da delegacia de homicídios.
No local, os policiais militares foram informados pelo proprietário do bar que por volta de 23h ele estava fechando o estabelecimento, após uma festa, quando Amarildo pediu para dormir sobre a mesa de sinuca.
O dono do bar autorizou, fechou o comércio e foi dormir. Na manhã deste domingo, quando abriu o bar, ele viu a vítima morta na mesa e com sinais de espancamento, causados por um pedaço de madeira.
Durante a perícia, foi encontrado no bolso da vítima um cartucho de espingarda calibre 28 carregado artesanalmente.
Na ocasião, testemunhas disseram aos policiais que Amarildo era de Ouro Preto do Oeste (RO) e havia se mudado recentemente para um sítio próximo ao bar.
Após a perícia realizar o registro técnico, o corpo foi entregue a uma funerária e levado ao Instituto Médico Legal (IML) em Ariquemes. A ocorrência foi registrada e apresentada na Delegacia de Homicídios em Ariquemes, que vai apurar o caso.
Até a publicação da reportagem, no fim da tarde deste domingo, nenhum suspeito do crime havia sido preso.