As áreas mais críticas e consideradas de risco, segundo levantamento da Defesa Civil, estão no Belmont, nas localidades de Maravilha e Niterói. Na zona urbana os locais mais impactados são o Beco do Birru, Beco Gravatal e Beco da Rede, além do Bairro São Sebastião II.
Com a cota do Rio Madeira de 16,50 metros registrada nesta segunda-feira (26), a Defesa Civil municipal intensifica as ações de monitoramento de áreas atingidas pela cheia. Regiões suscetíveis a desbarrancamentos estão sendo sinalizadas com a intenção de alertar para os riscos e prevenir acidentes.
As áreas mais críticas e consideradas de risco, segundo levantamento da Defesa Civil, estão no Belmont, nas localidades de Maravilha e Niterói. Na zona urbana os locais mais impactados são o Beco do Birru, Beco Gravatal e Beco da Rede, além do Bairro São Sebastião II.
Equipes estão acompanhando também a comunidade de Mutuns, onde cerca de dez famílias tiveram as residências inundadas com as últimas chuvas. Outras 20 na boca do Jamari também foram atingidas diretamente. A Defesa Civil já está atendendo aos populares com a distribuição de água potável e alimentos.
Marcelo Santos, coordenador da Defesa Civil, explica que quando as famílias estão desabrigadas, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf) é acionada através do setor de Calamidade. Pelo menos 18 já foram retriadas pela Defesa até agora na condição de desalojadas, que é quando elas tem algum outro endereço para se abrigarem temporariamente.
Mesmo com o feriado prolongado, a Defesa Civil vai se manter em alerta, já que a tendência até o fim de semana é de elevação da cota, podendo chegar a 16.90 metros, conforme estudos da Divisão de Climatologia do Sistema de Proteção da Amazônia, parceiro da prefeitura. Medidas também estão sendo debatidas rotineiramente na sala de situação onde são elencadas tarefas para as devidas respostas a comunidade.