Índice de infestação predial do Aedes aegypti diminui na capital
Com a redução dos criadouros, o impacto no número de casos confirmados de dengue, zika e chikungunya foi imediato, segundo o secretário. De janeiro a maio deste ano, foram registrados 52 casos de dengue; 02 de zika e 08 de chikungunia.
O levantamento de índice rápido para Aedes aegypti – Lira’a, realizado pela Secretaria de Saúde de Porto Velho (Semusa), entre os dias 02 e 15 deste mês, apresentou um índice de infestação predial de 1.3%. Este percentual foi menor do que o registrado em fevereiro e outubro de 2017, que foi de 1.6% e 1.9%, respectivamente.
O secretário de Saúde, Orlando Ramires, atribui essa diminuição à conscientização da população em relação ao seu papel no controle do mosquito, e as frequentes ações de combate e orientação realizadas pelas equipes controle vetorial da Semusa, que fazem visitas de porta em porta, além de executar atividades de Ultra Baixo Volume (UBV) pesado.
Com a redução dos criadouros, o impacto no número de casos confirmados de dengue, zika e chikungunya foi imediato, segundo o secretário. De janeiro a maio deste ano, foram registrados 52 casos de dengue; 02 de zika e 08 de chikungunia.
Bairros com maior número de criadouros
Conceição com 7.6 de (índice de infestação – IIP)
Arigolândia com 6.9 de IIP
Cascalheira com 6.8 de IIP
Industrial com 5.5 de IIP
Logo após a coleta do Lira, os agentes de campo reiniciaram a programação de combate ao mosquito nos bairros que apresentaram maior infestação para garantir que os números continuem em queda.