19/11/2015
Os atentados diários do Estado Brasileiro - Por Igor Triverio, empresário de Porto Velho.
O Estado Islâmico - EI realizou na semana o maior atentado terrorista na França realizado de maneira premeditada e com as mais terríveis justificativas
O Estado Islâmico - EI realizou na semana passada o maior atentado terrorista na França realizado de maneira premeditada e com as mais terríveis justificativas, aliás, sempre haverá justificativas de tiranos em destruir a paz, as liberdades individuais e a vida. No Brasil sofremos uma forma diferente de terrorismo, mas de igual impacto e destruição, sofremos diariamente o descaso do Estado Brasileiro nas áreas de segurança pública, desenvolvimento econômico e educação.
No caso da segurança pública, segundo os dados das secretarias de Segurança dos Estados e do Distrito Federal foram registradas cerca de 52.336 assassinatos no Brasil em 2014, mais de 143 pessoas por dia e os dados da Organização Mundial da Saúde ainda são mais alarmantes, 64 mil homicídios em 2014, para se ter noção da epidemia da violência, no período entre 2004 e 2007 no auge da guerra do Iraque foram 76.266 mortos em uma zona de Guerra e somados os quatro anos e nos Estados Unidos país tão criticado por ser uma nação com altos índices de armamento civil chegam a 17 mil homicídios e tendo uma população de 100 milhões maior do que a brasileira, todos esses números brasileiros alarmantes ocorrem na vigência do Estatuto do Desarmamento, ou seja um retumbante fracasso, pesquisas internacionais informam que quanto mais a sociedade civil é armada menos ocorrem crime e no Brasil o rigoroso Estatuto do Desarmamento desarmou o cidadão ordeiro e o deixou a mercê de criminosos, não analisando que o armamento civil é uma forma de dissuasão para que criminosos não cometam crime, pois podem virar alvo e consequentemente a possibilidade de morrerem em um crime aumenta consideravelmente, esta deve ser uma das estratégias racionais para diminuição no país que mais tem homicídios no mundo.
O The Heritage Foundation, instituto que organiza pesquisas sobre livre mercado e liberdades individuais apontam o Brasil em 118º no ranking mundial de Liberdade Econômica e 21º na América Latina, o excesso de regulamentações estatais, leis trabalhistas antiquadas, sistema tributário irracional, fechamento do seu mercado e governo gastador são as bases do grande retrocesso econômico que vivemos, pois quando o Estado Brasileiro se distancia da liberdade econômica, as condições favoráveis para a geração da riqueza se tornam escassas e toda a sociedade perde, pois mantém milhões brasileiros na pobreza, diminui vagas de empregos, ocorre achatamento da renda do trabalhador e desincentivo ao investimento e empreendedorismo.
A educação brasileira possui uma forte doutrinação ideológica que em fez de ensinarem os alunos a terem conhecimento para se tornarem ótimos profissionais e cidadãos que respeitam a sociedade e seu próximo, o ensino é baseado na luta de classes como a única forma de melhoria da sociedade, ledo engano, a luta de classes gera intolerância, ódio e discriminação. E não preparam os alunos para a vida adulta, enquanto a educação brasileira não for livre de partidos políticos e doutrinações ideológicas, nossos jovens ainda continuaram com déficits educacionais como o analfabetismo funcional, dificuldade em fazer cálculos e resolver problemas e pior de tudo, quando chegarem à sua vida adulta serão trabalhadores limitados, com baixa produtividade e consequentemente menor renda.
No Brasil aparentemente não temos terroristas, entretanto temos uma classe política que se assemelha muito com eles, a inércia em não resolver problemas urgentes é de alto poder destrutivo. E quando entram em ação possuem a capacidade de piorar ainda mais a situação quando alimentam o inchaço do Estado Brasileiro para poderem se lucropretrar com os recursos de nossos impostos em um ciclo patrimonialista insano e sem fim, em quem somente perdem são os pagadores de impostos.
No caso da segurança pública, segundo os dados das secretarias de Segurança dos Estados e do Distrito Federal foram registradas cerca de 52.336 assassinatos no Brasil em 2014, mais de 143 pessoas por dia e os dados da Organização Mundial da Saúde ainda são mais alarmantes, 64 mil homicídios em 2014, para se ter noção da epidemia da violência, no período entre 2004 e 2007 no auge da guerra do Iraque foram 76.266 mortos em uma zona de Guerra e somados os quatro anos e nos Estados Unidos país tão criticado por ser uma nação com altos índices de armamento civil chegam a 17 mil homicídios e tendo uma população de 100 milhões maior do que a brasileira, todos esses números brasileiros alarmantes ocorrem na vigência do Estatuto do Desarmamento, ou seja um retumbante fracasso, pesquisas internacionais informam que quanto mais a sociedade civil é armada menos ocorrem crime e no Brasil o rigoroso Estatuto do Desarmamento desarmou o cidadão ordeiro e o deixou a mercê de criminosos, não analisando que o armamento civil é uma forma de dissuasão para que criminosos não cometam crime, pois podem virar alvo e consequentemente a possibilidade de morrerem em um crime aumenta consideravelmente, esta deve ser uma das estratégias racionais para diminuição no país que mais tem homicídios no mundo.
O The Heritage Foundation, instituto que organiza pesquisas sobre livre mercado e liberdades individuais apontam o Brasil em 118º no ranking mundial de Liberdade Econômica e 21º na América Latina, o excesso de regulamentações estatais, leis trabalhistas antiquadas, sistema tributário irracional, fechamento do seu mercado e governo gastador são as bases do grande retrocesso econômico que vivemos, pois quando o Estado Brasileiro se distancia da liberdade econômica, as condições favoráveis para a geração da riqueza se tornam escassas e toda a sociedade perde, pois mantém milhões brasileiros na pobreza, diminui vagas de empregos, ocorre achatamento da renda do trabalhador e desincentivo ao investimento e empreendedorismo.
A educação brasileira possui uma forte doutrinação ideológica que em fez de ensinarem os alunos a terem conhecimento para se tornarem ótimos profissionais e cidadãos que respeitam a sociedade e seu próximo, o ensino é baseado na luta de classes como a única forma de melhoria da sociedade, ledo engano, a luta de classes gera intolerância, ódio e discriminação. E não preparam os alunos para a vida adulta, enquanto a educação brasileira não for livre de partidos políticos e doutrinações ideológicas, nossos jovens ainda continuaram com déficits educacionais como o analfabetismo funcional, dificuldade em fazer cálculos e resolver problemas e pior de tudo, quando chegarem à sua vida adulta serão trabalhadores limitados, com baixa produtividade e consequentemente menor renda.
No Brasil aparentemente não temos terroristas, entretanto temos uma classe política que se assemelha muito com eles, a inércia em não resolver problemas urgentes é de alto poder destrutivo. E quando entram em ação possuem a capacidade de piorar ainda mais a situação quando alimentam o inchaço do Estado Brasileiro para poderem se lucropretrar com os recursos de nossos impostos em um ciclo patrimonialista insano e sem fim, em quem somente perdem são os pagadores de impostos.
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Fonte: Igor Triverio
