Depois de esgotadas todas as tratativas para o retorno do transporte fluvial, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) esbarrou numa questão judicial. A empresa prestadora do serviço, que firmou compromisso em audiência judicial para regularizar o serviço até o dia 16 de julho, acabou não cumprindo o acordo justificando que teve suas contas bloqueadas, e que só poderia retornar as atividades com a liberação dos devidos valores por meio da justiça. Nos últimos 30 dias os esforços estiveram concentrados nessa questão, que não mais dependia da Semed, e no final da tarde desta terça-feira, 17, uma boa notícia, a Justiça decidiu liberar os valores retidos.