O delegado responsável pelo caso, Alexandre Baccarini, disse que as duas meninas passaram por exame de conjunção carnal, para comprovar ou não a violência sexual. Segundo o delegado o laudo comprovou que a mais velha teve relações sexuais a pouco mais de 30 dias, no entanto o laudo da mais nova não acusou a pratica sexual. Testemunhas afirmam que a criança era obrigada a manter a praticar de sexo oral com o pastor.
De acordo com o várias testemunhas confirmaram as denuncias contra o pastor, incluindo suas duas enteadas e a mãe delas.
A Polícia Civil irá investiga se homem fez outras vítimas. "Como ele era pastor e tinha acesso há muitas pessoas, existe a possibilidade de ele ter utilizado do cargo para praticar crimes. Quem souber de algum caso pode nos procurar para denunciar, que vamos investigar e anexar no inquérito contra ele", finalizou o delegado.
A Secretaria Especial dos Direitos Humanos disponibiliza o disk 100 para denuncias de casos de abuso sexual infantil. O número funciona 24 horas sete dias por semana.