Na próxima sexta-feira (14) haverá uma audiência na 2ª Vara da Fazenda Pública, na qual o Consórcio SIM pretende deixar de operar o transporte coletivo da Capital e devolver a concessão emergencial à prefeitura. Entretanto, como se trata de um serviço essencial à população, o Consórcio SIM não poderá deixar de operar o sistema imediatamente e a Justiça deverá determinar a continuidade dos serviços por mais alguns meses, para a prefeitura fazer uma licitação visando contratar novas empresas.