Com baixa no estoque de bolsas de vários tipos sanguíneos, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) projeta campanhas para doação massiva de sangue com parcerias entre empresas, fundações, igrejas, grupos sociais e comunidade geral. O Estado possui hemocentros regionais com centros de coleta em Porto Velho, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura e Vilhena.
O ano iniciou e a preocupação do Estado continua em relação às doações de sangue. Com estoque crítico nas tipagens sanguíneas A+, A- e O-, suficientes para no máximo três dias, e queda no tipo O+, a Fhemeron busca dar continuidade nas ações desenvolvidas em 2018, com os parceiros mais atuantes, como a Aeronáutica, Exército, Polícia Militar e igrejas, mas ressalta a necessidade de mais parceiros. No final do ano passado, a Diretoria de Ensino da Polícia Militar participou com a indicação de mais de 150 alunos doadores, garantindo margem de segurança ao estoque da Fundação. Porém, como a tipagem A+ é uma das mais utilizadas em transfusões, faz-se necessário acelerar as ações de doações para permitir que vidas sejam salvas.
Diego de Souza Borges, 29 anos, é engenheiro sanitarista e ambientalista, com o tipo sanguíneo A+. Entendendo a necessidade e urgência em relação a doação de sangue, periodicamente disponibiliza um dia para doar. “A motivação é pra ajudar mesmo, pra doar pra quem tá precisando porque sempre tem. Acontece acidente, principalmente de moto e a gente sabe que o pessoal tá precisando. A intenção mesmo é com essa consciência maior de ajudar”, explicou o engenheiro que não ganha nenhum valor pela sua atitude, além do prazer de contribuir e salvar vidas.
A Assistente Social da Fhemeron, Maria Luíza Pereira, explica que a Fundação dispõe de estrutura adequada para atender os doadores, mas também consegue auxiliar, em casos específicos, com a liberação de equipe de coleta externa, ou transporte se for necessário. “A Fhemeron possui um ônibus com capacidade para transportar 27 pessoas ao Hemocentro, onde está a estrutura ideal. A gente faz o possível e impossível pra trazer os doadores”.
No desenvolvimento das campanhas de doação, as redes sociais influenciam na divulgação das maiores necessidades dos hemocentros. Atualmente a comunicação midiática é realizada pela página oficial da Fhemeron no Facebook. Mas, o auxílio maior se dá a partir dos doadores, que se organizam em grupos, onde trocam informações e compartilham as campanhas.
Diego de Souza Borges, 29 anos, é engenheiro sanitarista e ambientalista, com o tipo sanguíneo A+. Entendendo a necessidade e urgência em relação a doação de sangue, periodicamente disponibiliza um dia para doar. “A motivação é pra ajudar mesmo, pra doar pra quem tá precisando porque sempre tem. Acontece acidente, principalmente de moto e a gente sabe que o pessoal tá precisando. A intenção mesmo é com essa consciência maior de ajudar”, explicou o engenheiro que não ganha nenhum valor pela sua atitude, além do prazer de contribuir e salvar vidas.
A Assistente Social da Fhemeron, Maria Luíza Pereira, explica que a Fundação dispõe de estrutura adequada para atender os doadores, mas também consegue auxiliar, em casos específicos, com a liberação de equipe de coleta externa, ou transporte se for necessário. “A Fhemeron possui um ônibus com capacidade para transportar 27 pessoas ao Hemocentro, onde está a estrutura ideal. A gente faz o possível e impossível pra trazer os doadores”.
No desenvolvimento das campanhas de doação, as redes sociais influenciam na divulgação das maiores necessidades dos hemocentros. Atualmente a comunicação midiática é realizada pela página oficial da Fhemeron no Facebook. Mas, o auxílio maior se dá a partir dos doadores, que se organizam em grupos, onde trocam informações e compartilham as campanhas.
REQUISITOS PARA DOA
- Estar em boas condições de saúde
- Ter entre 18 e 69 anos
- 16 e 17 anos pode doar acompanhado do responsável
- Boa alimentação, evitando gordura
- Homem pode doar a cada 2 meses
- Mulher pode doar a cada 3 meses
- Ter dormido pelo menos 6 horas