14/01/2019
Maternidade Municipal Mãe Esperança realizou 3697 partos em 2018
Nasceram 1.929 bebês do sexo masculino e 1.768 do sexo feminino. O mês de maior registro de nascimentos foi em abril, com 335 partos e, na sequência, outubro, com 334 nascimentos.
A Maternidade Municipal Mãe Esperança, em Porto Velho, registrou, de janeiro a dezembro de 2018, a realização de 3.697 partos, sendo 2.618 normais e 1.012 cesáreos. Nasceram 1.929 bebês do sexo masculino e 1.768 do sexo feminino. O mês de maior registro de nascimentos foi em abril, com 335 partos e, na sequência, outubro, com 334 nascimentos.O trabalho realizado na MMME, é referência na assistência ao parto humanizado, em que a gestante recebe todos os cuidados necessários e tem a possibilidade de ter um acompanhante de sua escolha, para participar de todas as atividades do trabalho de parto, até o nascimento. Tudo com apoio de uma equipe multidisciplinar, que realiza também orientações na hora de amamentar o bebê.
A inclusão da maternidade na rede cegonha, que possibilita todos esses atendimentos, é outro diferencial, assegurando à mulher o acolhimento e redução da mortalidade materna e neonatal. Através da rede, a unidade oferta também, às mulheres, o planejamento reprodutivo. Em 2018 foram 344 inserções de DIU pós-parto (Dispositivo Intra Uterino) e 231 laqueaduras.
Também é disponibilizado às crianças o teste da orelhinha que, no ano passado, totalizaram 3.688 exames que possibilitam detectar, precocemente, problemas auditivos em bebês.
A diretora da maternidade explica que os partos normais são priorizados. “As cesáreas só ocorrem na unidade quando existe uma indicação médica para o procedimento, o trabalho da equipe é garantir que a mulher esteja em um ambiente seguro e acolhedor,” disse Marilene Penati.
Reparos e climatização
Em 2018, a MMME passou também por reparos, foi realizada a adequação dos vestiários e banheiros masculinos e femininos, da entrada do centro cirúrgico e também adequação de uma sala de cirurgia.
Além disso, a unidade recebeu 28 novas centrais de ar-condicionado, que possibilitaram mais conforto no atendimento às pacientes e melhores condições de trabalho aos servidores.
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Fonte: PMPV
