Semasf e Ceron querem ampliar a divulgação da tarifa social de energia elétrica para a população de baixa renda
O objetivo é que a população de baixa renda fique ciente desse direito e requeira o benefício, melhorando, assim, a renda familiar, economizando na energia elétrica”, disse a secretária adjunta.
A secretária adjunta de Assistência Social e da Família (Semasf), Ana Maria Negreiros, reuniu-se, na quinta-feira (7/2), com as Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), representada, na ocasião, pelo técnico Madruga, para levantar informações sobre o serviço de ‘tarifa social’ praticado pela Ceron, que possibilita, à família de baixa renda, obter até 65% de desconto no consumo de energia.
"Nosso projeto, enquanto gestores da assistência social municipal", disse Ana Maria Negreiros, "É divulgar esse serviço, para que as famílias de baixa renda tenham esse benefício tão necessário", afirmou. A adjunta disse que a ideia é fazer essa divulgação via Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
“As famílias cadastradas nos Cras receberão a informação e serão multiplicadoras, avisando outras famílias. O objetivo é que a população de baixa renda fique ciente desse direito e requeira o benefício, melhorando, assim, a renda familiar, economizando na energia elétrica”, disse Ana Maria.
“Acordamos com a equipe responsável da Ceron para ministrar palestras aos nossos servidores da Semasf, explicando, ponto a ponto, como funciona o serviço da ‘tarifa social’, para que levem as informações à população de baixa renda, que é atendida nos Cras”, disse a secretária adjunta.
Tarifa social
A tarifa social de energia elétrica é um desconto na conta de energia, criado pelo Governo Federal, para famílias de baixa renda.
O desconto se processa da seguinte forma: Até 30 kWh/mês de consumo é igual a 65% de desconto, acima de 30 kWh/mês de consumo até 100 kWh/mês de consumo o desconto é de 40%, acima de 100 kWh/mês de consumo até 220 kWh/mês de consumo, o desconte é de 10%, e acima de 220 kWh/mês de consumo, não tem desconto. Famílias indígenas ou quilombolas também têm acesso a esse direito.