Defesa Civil aposta em planejamento para reduzir impactos da cheia do rio Madeira
O município, que decretou estado de alerta no último dia 06 de fevereiro, está agora sob a iminência do decreto de emergência, já que o prognostico do Sipam é que o rio ultrapasse os 17 metros e 53 centímetros
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Defesa Civil Municipal, realizou, no final da manha desta terça-feira (12), reunião com secretários e representantes das pastas que compõem a administração, para uma prévia formação de sala de situação.
A sala de situação é uma estrutura organizacional para que respostas rápidas sejam dadas em casos como uma enchente. O município, que decretou estado de alerta no último dia 06 de fevereiro, está agora sob a iminência do decreto de emergência, já que o prognostico do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) é que o rio ultrapasse os 17 metros e 53 centímetros.
Segundo Marcelo Santos, mesmo que esteja descartada situação semelhante a cheia de 2014, maior cheia que se tem notícia desde quando o fenômeno passou a ser monitorado, é preciso organização para o pior cenário. O Município já conta com plano de contingência de trabalho e, atualmente, vive a fase de assistência humanitária a famílias que residem em área de risco. “Toda a administração precisa estar envolvida para respostas rápidas.
Mesmo ainda se tratando de uma situação prévia, os membros da sala já estão com tarefas, de acordo com suas respectivas áreas, para melhor atendimento da população. A Secretaria de Assistência Social, por exemplo, já começa a organizar abrigos, com o objetivo de assegurar acolhimento de imediato em condições digna e de segurança, condições de salubridade, instalações sanitárias para banho e higiene pessoal, tudo de acordo com as normas da ABNT.