Um dos maiores investimentos almejado pelo município de Jaru, as obras do esgotamento sanitário no valor de R$ 49 milhões, corre o risco de não sair do papel.
A ordem de serviço foi assinada no mês de março de 2015 pelo consorcio composto pelas empresas, Cidade Limpa, Global Construções e Terraplenagem Ltda, Concrezon Construções e Comércio Eireli-EPP, BS2G Construtora Ltda – EPP, porém até a presente data, apenas a placa da obra foi afixada no município e realizado alguns serviços topográficos na cidade.
O recurso disponibilizado pelo Governo Federal através do (PAC-2) e que conta com contrapartida com o Governo do Estado, ainda está em caixa no Ministério da Cidade, a espera de uma definição de um empasse entre as empresas e os órgãos públicos responsáveis. A quem diga que o município corre o risco de perder este recurso.
O consorcio, alega que o valor a ser pago pela obra, está defasado, o projeto base teria sido elaborado em 2009 e pelos R$ 49 milhões, atualmente seria impossível a execução de todo o projeto que envolve a obra.
Está marcado para este final de semana uma visita ao município de representantes da Caerd, Governo do Estado, representante do Governo Federal e Governo Municipal, para tentar uma solução para o problema.