Rigor na investigação, aplicação de soro antibolúnico e acompanhamento do atendimento às vítimas durante dez dias são as principais medidas tomadas pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) para socorrer oito pessoas expostas ao envenenamento raro causado por toxinas produzidas pela bactéria Clostridium botulinum, num churrasco no final da semana passada, em São Miguel do Guaporé, a 522 quilômetros de Porto Velho.