Não precisamos recorrer a seriados chiques e distópicos, como abestalhadamente já fez este cronista. Nem citar os Black Mirrors ou South Parks da vida. O buraco, a cratera, o rombo simbólico é mais embaixo. Bolsonaro é típico personagem da pornochanchada brasileira, o cinema popular dos anos 1970-80, não por coincidência a época de um Brasil idealizado pelo capitão-presidente nos seus micro-sermões nostálgicos e patrióticos.