21/03/2019
Prefeitura discute políticas para mulheres com ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos
O objetivo foi discutir a implantação da ‘Casa da Mulher Brasileira’ e projetos de combate à violência doméstica e familiar. Porto Velho já dispõe do terreno e está tudo pronto para a efetivação da implantação da ‘Casa da Mulher Brasileira’.
A secretária adjunta da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf), Ana Maria Negreiros, a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB) e o promotor de Justiça Héverton Aguiar estiveram reunidos, nesta última quarta-feira (20), com a ministra da Mulher, da Família e Direitos Humanos, Damares Alves, para discutir sobre a implantação da ‘Casa da Mulher Brasileira’ e projetos de combate à violência doméstica e familiar em Porto Velho.Porto Velho é o quarto município com maior número de homicídios de mulheres, segundo informou o promotor Héverton. A secretária adjunta, Ana Maria, informou à ministra que o município de Porto Velho já dispõe do terreno e está tudo pronto para a efetivação da implantação da ‘Casa da Mulher Brasileira’.
Na reunião, entre outros temas, foram abordados os projetos de Lei elaborados e apresentados pela deputada Mariana Carvalho; projetos que buscam, desde a inserção da mulher vítima de violência nos programas de habitação de interesse social ao ressarcimento, pelo agressor, das despesas que o Sistema Único de Saúde (SUS) tiver com a mulher agredida. Ela também falou da Campanha Nacional ‘Salve uma Mulher’, dentre outros projetos.
Para a secretária Ana Negreiros, “a agenda foi muito positiva e demonstra que o ministério está atento às pautas de nossa capital e que somará esforços para a efetivação da garantia dos direitos das nossas mulheres porto-velhenses”.
“Informei à ministra que temos já o terreno para a implantação da Casa da Mulher Brasileira em Porto Velho e estamos buscando nossa Bancada Federal e a Secretaria de Estado de Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas) para enfrentarmos, em conjunto, esse tipo de violência, que não podemos aceitá-la”, disse Ana Maria Negreiros.
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Fonte: PMPV
