Centro Técnico Abaitará promove inserção ao mercado de trabalho para quilombolas, indígenas e ribeirinhos
O centro de referência da educação profissional, fornece a educação básica, com Ensino Médio integrado à Educação Profissional, com cursos de agroecologia, agropecuária e agronegócio para nove turmas.
Reconhecida como a maior escola de inclusão social do Brasil, o Centro Técnico Abaitará promove a educação profissional para mais de 300 alunos, indígenas, quilombolas e ribeirinhos, em tempo integral. A educação profissional integra a Educação Básica, preparando os jovens com inúmeras possibilidades de inserção ao mercado de trabalho.
O centro de referência da educação profissional, fornece a educação básica, com Ensino Médio integrado à Educação Profissional, com cursos de agroecologia, agropecuária e agronegócio para nove turmas, contemplando alunos, de 16 a 29 anos, quilombolas, indígenas de nove etnias e ribeirinhos. Criado em 2013, o Abaitará atua com a educação profissional livre e gratuita, em regime de internato, onde os alunos residem na escola, que tem o formato de fazenda e fica localizada entre os municípios de Rolim de Moura e Pimenta Bueno.
Como mantenedor da escola, o Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep) trabalha para disseminar a educação profissional em todos os municípios e investe nos 300 alunos com recursos advindos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
As possibilidades com os cursos técnicos proporcionam um novo horizonte para os alunos, que outrora mal interagiam com outros povos e outras culturas, formando também uma nova mentalidade acerca do mercado de trabalho. Segundo a presidente do Idep, Adir Josefá, muitos alunos já ingressaram na universidade, por meio do incentivo e formação no Abaitará, em cursos como veterinária, agroecologia, engenharia agronômica, biologia, entre outros.
Reconhecida como a maior escola de inclusão social do Brasil, o Centro Técnico Abaitará promove a educação profissional para mais de 300 alunos, indígenas, quilombolas e ribeirinhos, em tempo integral. A educação profissional integra a Educação Básica, preparando os jovens com inúmeras possibilidades de inserção ao mercado de trabalho.
O centro de referência da educação profissional, fornece a educação básica, com Ensino Médio integrado à Educação Profissional, com cursos de agroecologia, agropecuária e agronegócio para nove turmas, contemplando alunos, de 16 a 29 anos, quilombolas, indígenas de nove etnias e ribeirinhos. Criado em 2013, o Abaitará atua com a educação profissional livre e gratuita, em regime de internato, onde os alunos residem na escola, que tem o formato de fazenda e fica localizada entre os municípios de Rolim de Moura e Pimenta Bueno.
Como mantenedor da escola, o Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep) trabalha para disseminar a educação profissional em todos os municípios e investe nos 300 alunos com recursos advindos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
As possibilidades com os cursos técnicos proporcionam um novo horizonte para os alunos, que outrora mal interagiam com outros povos e outras culturas, formando também uma nova mentalidade acerca do mercado de trabalho. Segundo a presidente do Idep, Adir Josefá, muitos alunos já ingressaram na universidade, por meio do incentivo e formação no Abaitará, em cursos como veterinária, agroecologia, engenharia agronômica, biologia, entre outros.