Pelo 3° mês seguido, Cacoal vende o gás de cozinha mais caro de RO
No ranking da ANP, Pimenta Bueno e Vilhena aparecem na sequência com a botija mais cara do estado. No mês de junho, o preço do botijão subiu de R$ 84,95 para R$ 86,06 em Pimenta Bueno.
A cidade de Cacoal (RO), a 480 quilômetros de Porto Velho, vendeu pelo terceiro mês seguido a botija de gás mais cara de Rondônia. Desde abril, o consumidor não paga menos de R$ 87 no botijão de 13 quilos.
Os dados, correspondentes aos meses de abril, maio e junho, fazem parte de um levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Maio foi o mês que Cacoal pagou mais pelo gás: em média, cada unidade saiu a R$ 87,63.
No ranking da ANP, Pimenta Bueno e Vilhena aparecem na sequência com a botija mais cara do estado. No mês de junho, o preço do botijão subiu de R$ 84,95 para R$ 86,06 em Pimenta Bueno. Já no comércio vilhenense a botija custou, nos últimos três meses, de R$ 83,53 a R$ 84,31.
Segundo o órgão regulador, o gás mais barato é vendido na capital Porto Velho, onde a unidade não passou dos R$ 74,44.
Cacoal e Pimenta Bueno, desde 2017, são as cidades com o gás mais caro do estado. Há quase dois anos, a botija na capital do café chegou a ser vendida por R$ 90. O pico ocorreu depois da Petrobras anunciar um aumento de mais de 12%.