Aquisição de Alimentos distribui mais de 16 toneladas em Porto Velho
Segundo a coordenadora do PAA, engenheira florestal Joana D´Arc Alves e representante da Semagric no projeto, foram distribuídas mais de 16 toneladas de alimentos (frutas, hortaliças, e legumes), de excelente padrão de qualidade e recém colhidos.
Em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), através da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Semagric), promoveu a aquisição de alimentos produzidos por pequenos agricultores inscritos Programa, com recursos oriundos do Programa de Aquisição de Alimentos do Governo do Estado.
Segundo a coordenadora do PAA, engenheira florestal Joana D´Arc Alves e representante da Semagric no projeto, foram distribuídas mais de 16 toneladas de alimentos (frutas, hortaliças, e legumes), de excelente padrão de qualidade e recém colhidos.
Joana explica que a Seagri compra e paga e a Semagric cadastra as entidades aptas a serem beneficiadas, transporta, recebe e distribui os produtos.
No caso do PAA estadual foram atendidas mais de 2.800 famílias. Já o PAA Federal está em processo de transição da Emater para a Semagric. O diferencial é que atende também os distritos e contemplou, nessa entrega, aproximadamente 200 famílias.
O evento ainda conta com a parceria do Sesc, através do Projeto Mesa Brasil, uma espécie de banco de alimentos de colheita urbana. Recebe alimentos que não estão bons para a comercialização, mas adequados para o consumo humano, e distribui para famílias de baixa renda, “engordando” o pacote de pessoas beneficiadas. “As doações vêm de supermercados, padarias, supermercados e similares”, explicou Keila, representante do Sesc.
Segundo a Semagric o PAA Rondônia hoje tem cerca de 90 produtores cadastrados, mas a intenção é aumentar esse número com a criação do Programa Municipal de Aquisição de Alimentos, projeto que está em elaboração pelos técnicos da Semagric.
“Com o PMAA vamos aumentar consideravelmente o número de produtores rurais do Programa de Agricultura Familiar que podem comercializar. Isso garante a rentabilidade das famílias rurais, incentiva o pequeno agronegócio, faz girar dinheiro nas comunidades e principalmente atende famílias cadastradas junto às associações e Centro de Referências em Assistência Social”, disse Luis Cláudio.