02/06/2016
Biblioteca apresenta exposição de fotos de celular
São 20 municípios representados através de fotos, quase todas sem nenhum tipo de tratamento ou alteração.
Foto: Frank Néry/PMPV/Reprodução
A Biblioteca Municipal Francisco Meirelles mais uma vez abre suas portas para promover a arte. Desta vez, o hall de entrada dá espaço a exposição fotográfica "Fotos do Celular", de autoria do jornalista, escritor e gestor público, Júlio Olivar.
A exposição foi aberta com festa. Diversas pessoas conferiram em primeira mão na tarde desta quarta-feira (1) as fotografias feitas de 2006 a 2015, ampliadas e reproduzidas em quadros. São imagens captadas do telefone de Júlio, que em suas viagens pelo estado foi registrando pessoas, paisagens, pontos turísticos e históricos. São 20 municípios representados através de fotos, quase todas sem nenhum tipo de tratamento ou alteração. “O significado principal é a representação de todos os biomas, a exemplo do cerrado, Amazônia, Pantanal e outras subjetivas que mostram, luz, sombra e o céu de Rondônia que contribui muito para a fotografia”, disse o autor.
A curadora da exposição, Angela Schilling descreveu a proposta da apresentação como tranquila. “Tentei agrupar mais os elementos afins. Ele fala de natureza, das pessoas, da preocupação social com crianças, negros e índios. Tudo isso que se vê, o que nos instiga a fazer uma reflexão de como melhorar”, frisou ao lembrar que a exposição permanece até o fim do mês, necessário para apreciação dos visitantes.
O artista Júlio justifica o uso do celular pela praticidade e facilidade de acesso. "É uma tecnologia disponível para todo mundo, todos têm a possibilidade de olhar ao redor de si e captar imagens que as vezes passam batidas no cotidiano e que são mágicas. Rondônia é um verdadeiro caldeirão cultural e eu pude ver isso nessas minhas andanças, os mananciais de possibilidades, muito embora eu não seja fotógrafo profissional, mas eu consegui captar verdadeiras preciosidades do cenário da região", detalhou.
A ideia surgiu a partir de um amigo, que ao ver as fotos sugeriu que fossem compartilhadas por meio de exposição. “Porto Velho dispõe hoje da Ivan Marrocos e a Biblioteca Francisco Meirelles para realizar as exposições. A Francisco Meirelles é o único espaço da Prefeitura aberto a essa possibilidade a biblioteca está de parabéns”, comentou agradecendo a oportunidade.
Com o sucesso da abertura da exposição, o diretor da Biblioteca afirma se sentir satisfeito com os resultados. “O objetivo com a galeria é valorizar a arte e principalmente a cultura regional. Essa é uma exposição fotográfica que valoriza as etnias e os diversos pontos. Hoje temos ferramentas tecnológicas que podem nos proporcionar conhecimento, então quer dizer, a partir do momento que eu posso usar desse instrumento para desenvolver ou aprimorar ainda mais meu conhecimento, principalmente quando se trata da minha terra a região que eu vivo que é a Amazônia, então é muito mais salutar”, concluiu Adson.
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A Biblioteca Municipal Francisco Meirelles mais uma vez abre suas portas para promover a arte. Desta vez, o hall de entrada dá espaço a exposição fotográfica "Fotos do Celular", de autoria do jornalista, escritor e gestor público, Júlio Olivar.A exposição foi aberta com festa. Diversas pessoas conferiram em primeira mão na tarde desta quarta-feira (1) as fotografias feitas de 2006 a 2015, ampliadas e reproduzidas em quadros. São imagens captadas do telefone de Júlio, que em suas viagens pelo estado foi registrando pessoas, paisagens, pontos turísticos e históricos. São 20 municípios representados através de fotos, quase todas sem nenhum tipo de tratamento ou alteração. “O significado principal é a representação de todos os biomas, a exemplo do cerrado, Amazônia, Pantanal e outras subjetivas que mostram, luz, sombra e o céu de Rondônia que contribui muito para a fotografia”, disse o autor.
A curadora da exposição, Angela Schilling descreveu a proposta da apresentação como tranquila. “Tentei agrupar mais os elementos afins. Ele fala de natureza, das pessoas, da preocupação social com crianças, negros e índios. Tudo isso que se vê, o que nos instiga a fazer uma reflexão de como melhorar”, frisou ao lembrar que a exposição permanece até o fim do mês, necessário para apreciação dos visitantes.
O artista Júlio justifica o uso do celular pela praticidade e facilidade de acesso. "É uma tecnologia disponível para todo mundo, todos têm a possibilidade de olhar ao redor de si e captar imagens que as vezes passam batidas no cotidiano e que são mágicas. Rondônia é um verdadeiro caldeirão cultural e eu pude ver isso nessas minhas andanças, os mananciais de possibilidades, muito embora eu não seja fotógrafo profissional, mas eu consegui captar verdadeiras preciosidades do cenário da região", detalhou.
A ideia surgiu a partir de um amigo, que ao ver as fotos sugeriu que fossem compartilhadas por meio de exposição. “Porto Velho dispõe hoje da Ivan Marrocos e a Biblioteca Francisco Meirelles para realizar as exposições. A Francisco Meirelles é o único espaço da Prefeitura aberto a essa possibilidade a biblioteca está de parabéns”, comentou agradecendo a oportunidade.
Com o sucesso da abertura da exposição, o diretor da Biblioteca afirma se sentir satisfeito com os resultados. “O objetivo com a galeria é valorizar a arte e principalmente a cultura regional. Essa é uma exposição fotográfica que valoriza as etnias e os diversos pontos. Hoje temos ferramentas tecnológicas que podem nos proporcionar conhecimento, então quer dizer, a partir do momento que eu posso usar desse instrumento para desenvolver ou aprimorar ainda mais meu conhecimento, principalmente quando se trata da minha terra a região que eu vivo que é a Amazônia, então é muito mais salutar”, concluiu Adson.
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Fonte: PMPV
