Respondendo às fake news de que pretende acabar com programas sociais como o Prato Fácil, o candidato a governador pelo PL, Marcos Rogério, disse, em entrevista à SIC TV, que manterá o Prato Fácil, além de expandi-lo, mas que vai trabalhar, também, para que todo o rondoniense tenha mais que isso, tenha uma despensa cheia. "Dar um prato de comida é muito importante e isso precisa ser feito. Mas não é aceitável que isso seja usado como instrumento de coerção política, como está sendo feito agora, em um verdadeiro terrorismo eleitoral, explorando a vulnerabilidade das pessoas", afirmou, referindo-se às informações de que apoiadores do candidato Marcos Rocha vão às filas dos estabelecimentos que fornecem as refeições para dizer que, se eleito, Marcos Rogério irá "acabar com o programa".
O candidato reafirma seu compromisso em assistir às pessoas que estão sem emprego e renda e que, por isso, precisam de assistências básicas, como um prato de comida, mas que vai trabalhar, como governador, para que haja um soerguimento econômico e social dessas pessoas. "O governo precisa desenvolver políticas econômicas capazes de reduzir o índice de pobreza, o número de pessoas que vivem em vulnerabilidade social. Isso se faz com planejamento, investimentos do próprio Estado e incentivos para o setor privado", explica.
Marcos Rogério voltou a afirmar que pretende trabalhar com o Banco do Povo, liberando financiamentos para pequenas e médias empresas, além de produtores rurais que trabalham com agricultura familiar e agroindústrias. "Vamos criar pacotes de incentivos que alavanquem a economia de base, gerando mais oportunidades e empregos. É assim que se combate a pobreza de forma efetiva", acentuou.
Sobre políticas sociais de incentivo, Marcos Rogério afirmou que vai implementar a CNH Social, que é a gratuidade da primeira habilitação gratuita, para beneficiar especialmente os jovens que precisam do primeiro emprego. Como governador, pretende criar, também, o Programa Mães de Rondônia, que visa investir na primeira infância (crianças de 0 a 6 anos), principalmente para combater a desnutrição e proporcionar um maior desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. "Tenho certeza de que com políticas assim vamos fortalecer a economia de toda a população, melhorando nossos índices sociais", destacou.