Defesa Civil intensifica monitoramento de áreas de risco
Neste período do ano é comum a oscilação da cota do rio, mas atingindo os 14 metros a Defesa Civil entra em estado de atenção, já que ainda existe a previsão de chuvas na cabeceira.
O monitoramento do rio Madeira, principalmente nas regiões mais atingidas pela cheia, entre elas as comunidades do baixo, médio e alto Madeira e alguns bairros da zona urbana de Porto Velho como Triângulo, Baixa da União, São Sebastião, Nacional, Cai n’Água e Balsa, continua sendo feito pela Defesa Civil Municipal que acompanha diariamente o nível do rio. Na última sexta-feira (24) o rio chegou a 14 metros.
Neste período do ano é comum a oscilação da cota do rio, mas atingindo os 14 metros a Defesa Civil entra em estado de atenção, já que ainda existe a previsão de chuvas na cabeceira. Caso atinja 15 metros, o Madeira entra em cota de alerta e após os 17 metros, há possibilidade de transbordamento. Na segunda-feira (27) o coordenador da Defesa Civil, Silvio Evangelista, e Anderson Luíz, estiveram nos distritos de Abunã e Fortaleza do Abunã, no alto Madeira, fazendo o monitoramento do rio na região.
Além do monitoramento permanente das áreas de risco que estejam sujeitas, por exemplo, a deslizamentos de terra ou alagamentos, os agentes da Defesa Civil também prestam orientação à população que mora em locais considerados de risco a procurar abrigos seguros e, dependendo dos casos, ajudam com os deslocamentos.
Um trabalho preventivo está sendo desenvolvido com moradores do Beco Birro, Beco Rede, Beco Gravatal, Triângulo e Cai N’água. Outra função é dar suporte em atendimentos assistenciais em casos de emergência. Em cenário de chuvas fortes e transbordo, a orientação é para que o cidadão busque abrigo e permaneça em local seguro. Havendo necessidade, estão disponíveis os telefones 199 ou (69) 98473-2112.