Essas multas, na grande maioria das vezes, são impagáveis, e deixam o ex-presidiário sem acesso a diversos direitos, inclusive de trabalhar com carteira assinada.
Nós mostramos nesta semana o caso de uma pessoa, o Gildê, que ficou 11 anos preso e, quando terminou de cumprir a pena, descobriu que ainda precisaria pagar uma multa de natureza penal. Essas multas, na grande maioria das vezes, são impagáveis, e deixam o ex-presidiário sem acesso a diversos direitos, inclusive de trabalhar com carteira assinada.
Hoje o Instituto de Defesa do Direito de Defesa, lançou um estudo detalhado, sobre o perfil dessas pessoas, e das barreiras impostas para que elas possam retomar os direitos mais básicos da cidadania brasileira.