A política pública de combate à violência contra a mulher pode ser aprimorada com as recomendações do relatório aprovado hoje na Comissão de Direitos Humanos. O documento, com 92 páginas, avalia o plano de ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e aponta como principal falha a baixa oferta de serviços especializados, como centros de referência, sobretudo em áreas rurais, de floresta e periferias. Lançado em 2024 pelo Ministério das Mulheres, o pacto busca prevenir mortes por gênero e garantir justiça às vítimas.