Quem vê assim, nem parece que foram 7 anos desde o anuncio até inauguração de parte da obra.
Segundo o superintende do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Rondônia e Acre, Sérgio Augusto Mamanny, até agora o investimento foi de 40 milhões, restam 38 milhões para as demais fases da obra.
De acordo com o presidente do Sinttrar, sindicato que representa os trabalhadores em transporte rodoviário de Rondônia, a pista é um risco a população.
O primeiro contrato para a construção foi entre a prefeitura e a construtora Camter. O serviço foi paralisado em julho de 2010. Segundo informações da Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre) 40% dos serviços foram executados e foram pagos mais de R$ 41 milhões, a empresa.
Já em 2011 uma nova licitação contratou a empresa Egesa. A Egesa parou os trabalhos em agosto de 2012, realizando apenas 19,51% do serviço contratado.
Em maio de 2014, um novo processo de licitação foi aberto para a retomada das obras dos viadutos. A empresa vencedora foi a Equipav Engenharia Ltda., que foi habilitada e desde então, é a responsável pelo serviço.
Em Porto Velho existem atualmente outros três viadutos com obras paralisadas, sem previsão e orçamento para o término dos serviços.