Foto: Ísis Capistrano-G1/Reprodução
Em tempos difíceis, de crise financeira estado e o prefeito Mauro Nazif tem conseguido manter as contas do município em dias. Com muito trabalho e respeito ao dinheiro do contribuinte, a Prefeitura de Porto Velho saudou os débitos existentes com fornecedores, prestadores de serviços e servidores.

Em tempos difíceis e de crise financeira onde estado e municípios não vem conseguindo quitar seus salários, a exemplo do Rio Grande do Sul, que passa por uma crise financeira sem precedentes, o prefeito Mauro Nazif tem conseguido manter as contas do município em dia. A Prefeitura de Porto Velho saudou os débitos existentes com fornecedores, prestadores de serviços e servidores.

Para o secretário Mário Medeiros, da Secretaria Municipal de Administração (Semad), não é por um acaso que as contas públicas do município estão em dia. Ele adiantou que por determinação do prefeito Mauro Nazif, todos os órgãos públicos municipais estão fazendo o dever de casa para que não haja desequilíbrio econômico nas finanças municipais.

 “Estamos seguindo à risca as orientações do prefeito nessa busca pela contenção de despesas. Por isso que estamos fechando o ano de dois mil e quinze com as contas em dia. Pagamos todos os fornecedores, os prestadores de serviços. Com relação aos servidores, conseguimos pagar o salário e o décimo terceiro com dezoito dias trabalhados”, afirmou o secretário.

O salário e o 13º dos servidores municipais, que recebem o benefício integralmente em dezembro, como é o caso dos cargos comissionados, foi pago na última quarta-feira, 18. Os demais servidores recebem o décimo no mês do seu aniversário.

O secretário lembrou que, ao contrário da capital de Rondônia, os outros estados e municípios do país não têm conseguido o mesmo desempenho e estão com as contas em atraso.

“O prefeito Mauro, desde que assumiu, tem tratado o dinheiro público com o respeito ao contribuinte. As aplicações são feitas com muita responsabilidade, sem desperdícios. Por isso a prefeitura tem conseguido se manter economicamente equilibrada, apesar da crise que está tirando o sono e o sossego de muitos gestores país afora”, disse o secretário.