Nas paredes, telas que demonstram a cultura ribeirinha de Rondônia. Nas três salas que recebem o acervo, esculturas de gesso com tecido representando mulheres e hábitos históricos das comunidades que vivem à margem dos rios, em especial o Seringal Santa Catarina, que fica às margens do rio Madeira, lá nasceu Rita Queiroz. De ribeirinha para 39 anos de artista plástica, que agora doa seu acervo para o Estado de Rondônia e entra em exposição permanente no Museu da Memória Rondoniense, a partir de sexta-feira (2), data de aniversário de Rita.