Sepoad lança o Projeto Acreditar, para cativar o voluntariado na luta anti-droga
A exemplo do Projeto Acolher, o Projeto Acreditar também pode oferecer resultados positivos, acredita a equipe do Centro de Referência em Prevenção a Dependência Química (Crepad).
A Superintendência Estadual de Política Sobre Drogas (Sepoad) está lançando o Projeto Acreditar, com objetivo de cativar pessoas interessadas em contribuir com o enfrentamento da dependência química.
“É um projeto de voluntariado, no qual as pessoas que desejam contribuir no enfrentamento das drogas compartilham seus conhecimentos e experiências profissionais, inspirando os jovens de maneira que eles se identifiquem e busquem não apenas ter uma nova experiência de vida, mas também um modelo de carreira profissional”, explicou hoje (22) a superintendente Ísis Queiroz
Segundo ela, para iniciar as atividades do projeto, a Sepoad confirmou a adesão de dois ícones conhecidos na região: o DJ Leudson e o palestrante nacional Nicandro Campos. A criatividade de ambos se somará com oficinas a serem ministradas na própria superintendência.
A Sepoad pretende inspirar outras personalidades para se incorporar ao voluntariado e assim alcançar o maior número possível de jovens. “As pessoas podem contribuir com o projeto trazendo algo atrativo para a vida dos nossos jovens”, ela apelou.
A exemplo do Projeto Acolher, o Projeto Acreditar também pode oferecer resultados positivos, acredita a equipe do Centro de Referência em Prevenção a Dependência Química (Crepad). Ele deverá funcionar paralelamente ao Projeto Recomeçar, que faz palestras motivacionais a respeito de drogas, família, autoestima e planejamento de vida, e já chegou aos presídios de Porto Velho, contemplando participantes com idades entre 20 e 45, selecionados pelo próprio presídio.
Funcionará de mãos dadas também, com o Projeto Acordar! Drogas Problemas de Todos. Nesse, adultos são informados sobre a importância os fatores de proteção e risco em relação ao uso de álcool e outras drogas.
“Acreditamos na possibilidade de resgatar o adolescente, o jovem ou adulto da dependência química, mas para o êxito dessa luta, contamos com o engajamento das pessoas, e assim iremos mais longe”, disse Ísis Queiroz.